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Resumo

Desde a última Guerra Santa entre os Deuses e seus cavaleiros, o planeta Terra passou por grandes transformações: As temiveis mudanças climáticas ocorreram modificando a flora e fauna na terra, criaturas antes nunca vistas agora ameaçam os homens; A escasses dos recursos humanos levaram o homem a ganância por poder, países antes ricos perderam suas fortunas e guerras se tornaram comuns; Os avanços na tecnologia e medicina foram sobrepujados por novas Pandemias e conflitos religiosos e políticos. Em meio a esse cenário de caos as novas gerações de cavaleiros também sofrem mudanças. Não mais existem cavaleiros como outrora, poderes e habilidades se modificaram, armaduras se adaptaram. São poucos os servos dos antigos Deuses gregos que surgem e menos ainda são os adeptos a lutar por eles. Estamos em 2.300 a.c. Uma nova era tem início com novas missões metas diferente da de outras Guerras Santas. Junte-se a nós neste conflito! "

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 Prólogo de Poseidon

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Baikal
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MensagemAssunto: Prólogo de Poseidon   Prólogo de Poseidon EmptySex Mar 29, 2013 7:03 pm

Prólogo para os personagens da Fortaleza Submarina


Em seu auge, fora o Centro da Civilização de Atlântida. Os atlantes detinham colônias em todos os continentes do mundo, priorizando a ocupação das costas oceânicas, com o fim de realizar comércio e aprendizado das mais diversas fontes. Todo aquele fluxo de pessoas e mercadorias se reunia em Atlântida, a ilha no Oceano Atlântico. A acrópole era relativamente modesta para tamanho império. Um único templo, para um único Deus, Poseidon. Estátuas, da própria divindade e de outros irmãos desta e heróis, espalhavam-se pelos sete caminhos que levavam ao pináculo central. O templo possuía um único enorme pavimento horizontal, bem como um longo complexo subterrâneo que o interconectava a outros locais da ilha e do fundo do mar.

Trilhas ligavam a ilhotas sobre as quais estavam os sete pilares dos Oceanos. Cada pilar ligava por uma corrente marítima a seu respectivo oceano, tal como até hoje permanece existindo - pilares e correntes, submarinos, uma vez que a Fortaleza Submarina e todos os seus pilares afundaram nas profundezas do Oceano e permaneceram ali, apesar de toda a confusão que se dava com as marés, terremotos e tempestades marítimas. Já a população atlante, que depois de afundar a cidade, pereceu ou dispersou-se pelos continentes terrestres, exceto pelos templários que permaneceram na acrópole preservada submarina, veio a diminuir, como todas as outras populações humanas.

A população atlante templária foi protegida em um primeiro momento das catástrofes, pois não dependia de relações internacionais, nem estava exposta às intempéries, pois por mais que as águas fossem turbulentas fora do domo que cercava a Fortaleza, não afetavam o seu interior. No entanto, atividades como a pesca - realizada lançando grandes redes nas fronteiras da cidadela - tornaram-se menos efetivas e até arriscadas, com flutuações da camada que envolve a cidade "engolindo" pescadores. Muitos preferiram se restringir à pesca em lagos que surgem no subterrâneo da Fortaleza, por segurança.

No fundo do mar, peixes das profundezas e raças inumanas (sereias, tritões, dentre outros que mais parecem animais que homens) sofriam com o mar revolto e alguns procuraram abrigo nos arredores da Fortaleza. Com o tempo, mesmo estes seres se afastaram, diante da falta de uma proteção suficiente do deus marinho. Outros, faziam peregrinações, viajando em busca de lugar seguro e retornando anos depois para ver se tal jornada trazia Poseidon de volta.

Algo semelhante faziam os Generais Marinas. Viajavam pelo mundo em busca de sinais de como trazer Poseidon de volta e em busca de aprendizes com sangue atlante para manter as fileiras de Poseidon vivas. Alguns nunca mais voltavam, deixando a tarefa de retornar as Escamas aos aprendizes, ou apenas as abandonando depois de se desiludirem. De algum modo, elas sempre retornavam aos seus locais de repouso junto dos pilares dos Sete Oceanos.

Do ponto de vista dos templários, estas buscas não trariam Poseidon de volta. Deviam permanecer ali, onde ele os protegia, e orar para seu retorno. No entanto, não contradiziam aqueles que eram as maiores autoridades abaixo da divindade em si. Isto começou a crescer quando surgiu um tal livro místico, cheio de dizeres sobre o Retorno e Ressurreição de Poseidon. Cada página só abria após uma série de enigmas serem desvendadas, com grandes efeitos impressionantes que lembravam visões em massa do povo, verdadeiros milagres.

A origem do livro era desconhecida, mas foi tido como relíquia sagrada e guardado no Templo de Poseidon. Os Generais em atividade não deram atenção, pois o livro revelava apenas profecias, sobre o imenso poder do "Senhor dos Mares". Sobre seu retorno e retomada do que lhe era de direito. A ausência do nome de Poseidon era tida apenas como sinal de sua antiguidade e mistério. Determinava apenas que aguardassem, que todos os "falsos devotos do Senhor dos Mares" seriam aniquilados. O mais eram apologias a tal natureza do poder divino. Um dos últimos famosos líderes no reino dos Mares, remanescente da geração anterior de Generais Marinas, Nautilus o Dragão Marinho, despareceu enquanto esta seita crescia.

Recentemente, o Dragão Marinho retornou, mas agora era uma pessoa mais jovem, Argo, que vestia sua Escama. Argo, pouco depois de encontrar-se com Taras de Scylla e Arshes de Kraken recusou publicamente a autoridade do livro. Por coincidência ou não, a barreira em torno da Fortaleza Submarina começou a fraquejar e intensas chuvas começaram a derramar a água dos mares sobre a cidadela. Pessoas estranhas, usando armaduras que lembravam animais marinhos, foram capturadas em meio a confusão deste evento. Argo então reuniu-se com os demais generais a fim de decidir o que fazer para salvar a Fortaleza Submarina.

Primeiramente, foi esclarecido que seria necessário seguir com Jack até o reino de Asgard. Os sete mares já haviam sido vasculhados pelos Generais e pelas criaturas marinhas, nenhum deles havia percebido a presença do Tridente de Poseidon. No entanto, o reino de Asgard também se conecta ao Oceano Ártico e poderia estar lá o instrumento que era chave para devolver o poder de Poseidon à Fortaleza. Para isto contavam com Jack, um aesir, bem como uma arca, com ouro e oferendas para justificar o retorno deste contrariando a lei vigente em Asgard, que proíbe que seus moradores vão além das suas fronteiras. Seu caminho seria pela rota marítima do Pilar do Oceano Ártico, por onde poderiam fazer a arca chegar rapidamente em Asgard. Já Argo não poderia se ausentar, precisava conter os ares de revolta, bem como usar sua energia, já demonstrada ser excepcionalmente forte, para limitar os efeitos da fragilidade da barreira das águas. Também estaria ali para despachar reforços se forem necessários. Os Generais então precisavam se preparar para a expedição, levando aqueles que forem tidos por necessários a fim de obter o que precisavam, inclusive uma mensageira, de preferência uma das sereias que habitavam a cidadela, negociando ou pela força, dos aesires. Um último recurso também estaria disponível, o Anel Nibelungo. Esta peça, capaz de trazer riquezas e poder ao usuário, estava nas mãos de Argo. Em último caso, ele faria a peça chegar até eles para resolver a questão com o povo de Odin.
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