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Resumo

Desde a última Guerra Santa entre os Deuses e seus cavaleiros, o planeta Terra passou por grandes transformações: As temiveis mudanças climáticas ocorreram modificando a flora e fauna na terra, criaturas antes nunca vistas agora ameaçam os homens; A escasses dos recursos humanos levaram o homem a ganância por poder, países antes ricos perderam suas fortunas e guerras se tornaram comuns; Os avanços na tecnologia e medicina foram sobrepujados por novas Pandemias e conflitos religiosos e políticos. Em meio a esse cenário de caos as novas gerações de cavaleiros também sofrem mudanças. Não mais existem cavaleiros como outrora, poderes e habilidades se modificaram, armaduras se adaptaram. São poucos os servos dos antigos Deuses gregos que surgem e menos ainda são os adeptos a lutar por eles. Estamos em 2.300 a.c. Uma nova era tem início com novas missões metas diferente da de outras Guerras Santas. Junte-se a nós neste conflito! "

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 Asgard, um pequeno guia sobre o reino de Odin

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Baikal
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MensagemAssunto: Asgard, um pequeno guia sobre o reino de Odin   Asgard, um pequeno guia sobre o reino de Odin EmptySex maio 31, 2013 12:12 am

A lenda de Asgard

Asgard, uma terra nos confins do Ártico, fora no passado apenas gelo e nada mais. Um único povo vivia naquela região, em suas geladas montanhas. Eram conhecidos como jotuns, ou gigantes de gelo. Os jotuns formavam um povo perigoso por natureza e se enfrentavam com frequência, duelando entre tribos e usando poderes sobrehumanos, como força e resistência incríveis. Os humanos que viviam perto das fronteiras com a terra gelada, então chamada Jotunheim, temiam profundamente o encontro com os gigantes, que nada se importavam com suas vidas, causando grande estrago quando decidiam roubar seus rebanhos ou coisa pior.
Desta era de Caos ergueram-se os aesires, mais do que humanos, embora detivessem a mesma aparência destes frágeis seres. No entanto, nem todos os encontros eram mortais e alguns casamentos entre homens e gigantes ocorreram, vindo a nascer desta união a tribo dos aesires, bem como surgiram assim homens com o poder de gigantes, descendentes destes. Odin era o líder desta tribo e por um longo tempo manteve uma rivalidade profunda com outra tribo, os vanires, que viviam mais próximos do coração da terra gelada, com uma maior união com os gigantes, os vanires se tornaram um povo poderoso e dotado de um recurso especial: terra cultivável. Viviam mais próximos de Yggdrasil, que distribuía fertilidade nas terras que lhe cercavam e nas águas dos rios e praias ao redor. Assim, além de gigantes, aesires tinham por inimigos mortais os vanires, seus aliados.
Certa vez, Odin desapareceu, ao retornar, faltava-lhe um olho, mas portava consigo suas safiras em sua armadura e espada. De posse delas, Odin era invencível e exigiu a submissão dos vanires, que foram integrados à tribo aesir, fundando o reino único de Asgard. Odin distribuiu aos indivíduos de mais elevada excelência entre os que lhe cercavam, conforme demonstravam grandes proezas na defesa do seu povo, na luta contra os gigantes hostis e em sabedoria. A partir desta vitória, o poder de Odin limitou o gelo eterno que recaía sobre a região e permitiu que seu povo vivesse próspero, embora isolado do restante do mundo, pois aquela terra sagrada devia permanecer cercada de gelo para proteger Yggdrasil.
Embora fosse divino o poder de Odin, seu corpo era o de um homem e envelhecia. Indigna seria a morte de um grande guerreiro como um velho decrépito, embora Odin tenha reinado em pleno poder por muitas décadas. Assim, instituiu na regência de Asgard a Valquíria protegida pela estrela polar, que muitos acreditam ser sua filha, Brunhilde, e se retirou da vista da humanidade, embora seu poder continuasse a poder ser sentido emanado de sua estátua e por meio de suas safiras. A ela e aos seus Guerreiros-Deuses, bem como todo povo asgardiano, foi conferida a tarefa de zelar pelo equilíbrio daquela terra, protegendo-a de invasores. Pelo bem da própria vida na Terra devia ser preservada, sob pena de ocorrer o impensável caso falhassem.
Com o passar das gerações, o povo se lembra de sua lealdade a Odin, seu provedor, mas pouco se recorda sobre o papel da Árvore mantida secreta ou de suas origens e dos gigantes, extintos desde a Guerra, com raríssimas exceções de retornos de tais figuras, como fantasmas do passado. O rigor exigiu sempre um povo austero e que a paz não podia amolecer, tal como o gelo ali não derretia, permanecia o caráter dos asgardianos fiel à sua origem guerreira.
Cresceram apenas com vilas, alguns castelos e um esboço de sistema de classes que lembrava a própria situação da guerra entre vanires e aesires. Estes últimos, guerreiros que clamam ser descendentes diretos e dos primeiros vassalos de Odin, detendo títulos de nobreza e portando armas e papeis de proteger os mais fracos e punir os maus. O restante, trabalhador dos campos, pescador e construtor, traz clara identidade com o próspero povo vanir, embora todos sejam desde a fundação do reino reconhecidos como um só povo, integrado na maneira como dependem um do outro.

Locais de Interesse -

Estátua de Odin: O centro de Asgard pode ser considerado como sendo a Estátua de Odin. Segurando sua espada e escudo, incrustado em uma montanha que se ergue como uma garra da costa asgardiana, a figura do pai de todos os aesires vigia Asgard permanentemente. É grande o suficiente para projetar sua sombra por todo o pátio aos seus pés. É ali que muitas vezes o povo asgardiano se reuniu e demonstrou sua confiança no deus nórdico para afastar um tempo ruim. Todavia, Odin não é um deus de milagres corriqueiros, os asgardianos procuram fazer tudo por suas próprias forças, apenas contra aquilo que não detêm poder algum, como o inverno, é que recorrem e são atendidos por seu deus. Algumas tumbas ficam armazenadas nos túneis cerimoniais que existem sob o pátio, mas é probiido o acesso às câmaras que ficam sob a estátua de Odin.

Palácio Valhalla: O antigo palácio Valhalla data dos tempos da fundação do reino, conservando tesouros acumulados desde então em seus salões. Várias torres apontam para o céu de modo a fazer o mesmo a parecer desafiar a gravidade, "caindo" para cima com as pontas cônicas das torres. Grandes vitrais cercam os principais salões, reforçados por grades de ferro, as quais combinadas à solida construção em pedras tornam o palácio uma excelente posição defensiva, em especial por sua localização na ponta de um promontório, quase uma ilha. Além de grandes salões e muitos aposentos para soldados e convidados, há também uma gigantesca biblioteca que vai até o subterrâneo, onde existe outra imensa área de galerias e tumbas que ficam a maior parte do tempo isoladas do contato com os habitantes do palácio.

Cidade de Asgard: Asgard, a cidade, fica no continente imediatamente anterior ao promontório do palácio Valhalla, a leste da baía da Costa do Mar do Norte e ao sul da estátua de Odin, cravada num dos montes à beira-mar que fazem o limite norte da cidade. A nordeste ficam as florestas e ao sul os bosques são menos densos, existindo campos e algumas aldeias menores nos arredores. A cidade é fortificada por uma muralha e tem um aclive considerável, sendo as principais construções na parte mais alta da mesma. Há muitos prédios antigos em ruínas, até mesmo alguns palacetes e mansões, hoje cobertos de neve. As ruas e casas são de pedra com telhados, portas e anexos de madeira. Há também monolitos espalhados pelas ruas com formas que lembram aves ou cruzes, além de estátuas de Odin ou outros heróis em algumas praças, mas nenhum outro tipo de templo ou lugar de adoração. Os mercados são organizados nestas praças ou estabelecidos em lojas e oficinas instaladas junto das casas, que têm um teto elevado e raramente passam do segundo andar. O transporte de lenha, particularmente, é essencial para manter as casas aquecidas e por isto há um grande portão e via a nordeste e a sudeste, para o ingresso de madeira e outros bens, mas geralmente são depositados nos quintais e não há nenhum grande depósito específico dentro da cidade - o que há para ser depositado geralmente segue para o palácio valhalla ou é armazenado num dos galpões no porto ou fora da cidade. O porto na baía a oeste não tem casas permanentes, pois a agressividade das marés não permite a construção e mobiliamento, o que existe é um cais de pedra com os galpões mais acima, onde ficam guardadas as mercadorias e barcos fora de uso, que são deslizados em trenós até o cais e a água. Em tempos mais movimentados, estalagens e tavernas são montadas em madeira, fazendo grandes "casas comunais" quentes e receptivas aos trabalhadores e comerciantes. Nos últimos longos invernos, apenas dois estabelecimentos se mantêm e são construções maiores e mais sólidas do que estas casas, que também são vistas nas vilas maiores do reino. O transporte a cavalo é raro, nunca foi muito frequente, mas no passado havia vários estábulos particulares e hoje há apenas um estábulo real, que cobra elevadas tarifas para ceder animais aos particulares, o restante da carga se dá essencialmente a pé ou em trenós ou carroças movidas pela força dos próprios homens, ou ainda em trenós puxados por cães, que são usados exclusivamente por caçadores.

Barreira de Gelo Eterno: A fronteira Leste de Asgard leva a uma imensa barreira de gelo, que dizem conectar a terra de Odin à tundra russa. Este gelo nunca derrete e tudo que se vê nesta região é gelo, neve ou montanha. Uma grande parte do que era conhecido como Jotunheim se estabelecia por aqui, de maneira que é possível encontrar inscrições ou resquícios de habitação enterrados sob a neve, só não há quem procure por isto, devido ao frio mortal. A barreira se estende de norte a sul, sendo especialmente mais ampla no norte até desaparecer junto das montanhas do sul.

Floresta das Árvores Gigantes: Há uma grande zona arbórea de coníferas na região norte de Asgard. São bosques isolados por depressões, rochedos ou vales, recebendo vários nomes conforme suas características. Um destes é particularmente maior e mais escuro. É a Floresta das Árvores Gigantes, que detém árvores enormes e muito antigas, cercada por carvalhos e outras tantas árvores típicas que ficam a parecer arbustos aos seus pés. Com a falta de luz que atravesse as folhagens imensas das árvores gigantes, estas outras árvores ganham formas distorcidas em busca da luz e se tornam um tanto assustadoras, como se fossem figuras prostradas e sedentas. Dizem que estas árvores guardam o caminho para o local onde está Yggdrasil, mas poucos conhecem bem este lugar para saber a realidade, pois bestas como ursos, lobos, aranhas gigantes e víboras habitam os vãos entre as raízes gigantes em constante caçada dos animais que pastam o musgo que cresce neste grande umbral. Há rumores que tribos alheias à cultura aesir habitam também esta área, ou mesmo que "elfos" podem ser visto ali, mas é algo mais próximo do mito que da realidade.

Costa do Mar do Norte: O Mar do Norte é bastante violento, especialmente nas marés mais elevadas, contudo, é também rico em pesca - e esta rica em gordura. Assim, apesar de perigosa, a atividade pesqueira costuma apoiar bem a sobrevivência do povo de Asgard. Vilas de pescadores se espalham ao sul do Palácio pela Costa, geralmente cercando as casas de muros de pedras e deixando uma via inclinada até o mar, exigindo grande força e por muitas vezes um sistema de cordas amarradas a árvores firmes para auxiliar a trazer os barcos carregados de pescado. Há também diversos rios que nascem das geleiras de Asgard e desembocam no Mar do Norte, sendo áreas bem valiosas para a pesca e a navegação fluvial também bastante útil para o transporte interno no reino, embora também haja grandes peixes nos rios que ameaçam quem quer que caia em suas águas, além do frio que há nas mesmas. Assim, embora dependam bastante do mar, os aesires sabem reconhecer o mesmo com temor bastante razoável.

Floresta Amaldiçoada: A nordeste, próximo das montanhas e da barreira de gelo eterno, existe a Floresta Amaldiçoada, conhecida por este nome desde que um jovem encontrou uma ametista que veio a lhe prender para sempre num cristal deste material. Esta maldição tem origem desconhecida, mas alguns dizem que foi uma magia de vingança contra a cobiça e inveja dos outros, sendo desde então é sempre evitada pela maioria dos asgardianos, com medo de serem pegos na mesma maldição ou por algo pior. No entanto, a vida selvagem não é afetada pela maldição e frequenta a Floresta Amaldiçoada sem ver qualquer diferença entre as vítimas aprisionadas para sempre em ametista ou qualquer outro cristal, mesmo assim, caçadores evitam o lugar justamente porque sua cobiça pode motivar a vingança da natureza que ali abunda.

Vulcão Adormecido: Ao Sul de Asgard, próximo da Cordilheira e contornando um dos poucos caminhos de acesso ao reino, existe um vulcão ainda em atividade, mas que nunca vem a entrar em erupção. Diz a lenda que é a passagem para Muspelheim, o reino dos gigantes do fogo, que entrará em erupção apenas no Ragnarök. Naturalmente, todos evitam este caminho por conta do risco do vazamento de algum gás venenoso ou meramente de um jato de vapor mortalmente quente. Ainda assim, parte do monte e todo o entorno fica sempre encoberto de gelo e neve. Exceto pela colina no dorso da montanha onde num campo fértil costumam crescer flores e arbustos vicejantes, já que a montanha protege do vento gelado e fornece uma terra cálida o suficiente para mantê-las vivas, além de cinzas que alimentam o solo. O vento também arremessa as cinzas que saem do vulcão para uma grande faixa de terras mais a norte, na área dos campos que se estende até perto de Asgard, onde se plantam grãos quando o tempo permite.

Cordilheira: O sul e o leste de Asgard se unem numa longa e vasta cordilheira de montanhas, completando o isolamento do reino entre mar, gelo e montanha. Os acessos ao reino por estas montanhas são difíceis e não há nenhuma estrada aberta perene. As trilhas se desfazem com desmoronamentos e precisam ser refeitas, existindo poucas pessoas que sabem como atravessá-las com segurança. Ultimamente, com o aumento de nômades em êxodo das terras abandonadas no continente europeu, é possível encontrar com mais frequência quem tente vencer a cordilheira, portanto se encontra um grande número de ossadas por ali...

Ruínas do Castelo Fenrir: A Família Fenrir adotou por símbolo o lobo mítico que devorou a mão de Tyr, como uma forma de demonstrar que também não têm medo. Se estabeleceram em uma região consideravelmente selvagem de Asgard, a nordeste da cidade, onde há tanto florestas densas como cachoeiras e rochedos. Seria um belo lugar se não fosse tão marcado pela violência. O clã Fenrir era guerreiro, agressivo e ensejava a vingança de muitos, que perdiam suas vidas aos pés da muralha de seu castelo. Também eram os únicos que caçavam naquela região, não por seu direito como senhores, mas pela coragem de desafiar os lobos que viviam naquela floresta, tido como os mais perigosos de Asgard. Alguns contavam inclusive que os lobos e a família Fenrir eram um povo só, misturado em sangue e espírito, como lobisomens. Tal espírito feroz atraiu a tragédia mais de uma vez sobre a casa Fenrir, até que antes dos tempos da monarquia de Polaris viesse a ser extinta. Conta a lenda que o último dos Fenrir viveu como lobo, depois da perda de sua inteira família e morreu com a sua matilha. Desde estes tempos, apenas os lobos e as lendas sobre lobisomens habitam este lugar.

Lago Congelado: Bem a nordeste de Asgard, depois dos bosques e cercado pelo esguio arvoredo da tundra da muralha de gelo, fica um imenso lago congelado. A camada de gelo que isola a água do fundo do lago é tão espessa que é inviável a vida ali, no entanto, há cavernas que ligam rios subterrâneos a este lago por onde água flui, relativamente aquecida pelo manto de magma do seio da terra. Muito raramente estes vapores subterrâneos causam rachaduras no lago, mas rapidamente supridas pelo vento frio que sempre corta esta região. Nas cavernas das grutas ao redor é que tigres pré-históricos fazem seus lares e são os supremos predadores desta região.

Yggdrasill: Todos em Asgard já ouviram falar na Árvore da Vida, mas estes nunca a viram pessoalmente. Existem imensas árvores nas florestas asgardianas e a vitalidade de sua terra contraria o intenso frio que assola a região. A resposta para isto atribuem à benção de Odin e à existência de Yggdrasil, a árvore que irá durar até o fim do mundo e que conecta todos os mundos, inclusive ao reino dos mortos. No entanto, a localização desta árvore é desconhecida. Uns dizem que é a maior árvore da Floresta das Árvores Gigantes, no entanto, ninguém se atreve a ir até lá verificar qual delas seria. Outros dizem que todas estas árvores gigantes são brotos da Yggdrasil verdadeira, a qual talvez não exista mais exatamente, mas viva através destas. Uns pensam que talvez a árvore seja uma metáfora e o que exista apenas seria o poder de Odin. O fato é que devido à maior concentração de florestas a norte da capital, todos supõem que Yggdrasil deve estar localizada por lá, em algum bosque secreto. Também é possível encontrar no mercado folhas ou pedaços de raízes que dizem ser da Yggdrasil e deterem propriedades medicinais. Suas propriedades e origens não podem ser confirmadas...
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